Podcasts para esquecer São Paulo
São Paulo chuvosa, com frio e trânsito exige resiliência. Tarefas mínimas como ir ao mercado, sair para trabalhar, voltar no metrô cheio ou ficar parado na Marginal para chegar em casa acabam com o melhor humor que você possa ter no dia. Para salvar a correria pela cidade, o podcast é das melhores companhias. O melhor jeito de se conectar com o mundo sem desconectar dele, estar dentro e fora da realidade. Reuni aqui algumas sugestões do que tenho ouvido, vale o play!
[Comportamento] Imagina Juntas (ouça)
Podcast engraçadíssimo sobre vida, relacionamentos e cultura pop. Apresentado por Carol Tchulim, Jessica Grecco e Gus Lanzetta, os temas são variados e o tom descontraído, como estar numa sala com amigos.
[Filosofia] Não Obstante (ouça)
Marcos Beccari, Daniel Portugal e seus convidados discutem diversos temas sobre o prisma filosófico. Entre as sugestões para começar, Nietzsche e o ressentimento e Filosofia e cultura pop.
[Storytelling] Projeto Humanos (ouça)
O que nos une como humanos? Fortalecendo as narrativas pessoais, o podcast busca humanizar a guerra trazendo as histórias de refugiados na série "As Filhas da Guerra" e "O Coração do Mundo", sobre o conflito na Síria.
[Política] Mamilos (ouça) e Anticast (ouça)
Da família Anticast, ambos os podcasts discutem a fundo com especialistas temas políticos e notícias da atualidade. O Mamilos, apresentado por Juliana Wallauer e Cris Bartis, toda semana faz uma curadoria dos assuntos mais comentados nas redes sociais e amplia o debate. O Anticast acompanha o cenário político e convida especialistas para a mesa.
[Ciência] Matéria Escura (ouça)
Vocalista da Fresno, Lucas Silveira mostra seu lado nerd e discute o tempo, o espaço, as estrelas e as suas brisas espaciais.
Em tempo: Para quem quiser saber mais sobre as minhas pesquisas sobre o assunto, escrevi sobre a era de ouro dos podcasts e visitei o escritório do Soundcloud lá no Brainstorm9.
Rolê da semana
A Choque Cultural lança neste sábado, 11, o livro "Atenção: isto pode ser um poema", do coletivo brasiliense Transverso. Desde 2011 na ativa, utilizam o estêncil, o lambe-lambe, o grafite e a intervenção em monumentos como plataformas para haikais e poemas.
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